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Suplementos alimentares para o cérebro (memória, concentração)

Nutrição cerebral

A nutrição cerebral interessa-lhe? Deseja otimizar o funcionamento do seu cérebro com micronutrientes inovadores reduzindo em simultâneo ao máximo o risco de declínio cognitivo? Estimular a sua memória e a sua concentração? A Supersmart apresenta-lhe aqui uma seleção dos melhores complementos alimentares nootrópicos e neuroprotectores.

A maioria deles contém nutrientes e substâncias notáveis que são objeto de intensos trabalhos científicos e cuja biodisponibilidade for tornada ideal. Alguns inspiram-se nas medicinas tradicionais ao passo que outros são complementos ultra inovadores muito vanguardistas. Os respetivos mecanismos de ação são variados; aumentam o fluxo sanguíneo cerebral, sustentam a produção de neurotransmissores, facilitam os aportes em oxigénio aos neurónios, limitam o stress oxidativo e a neuro-inflamação ou estimulam certos receptores celulares…

No topo da lista dos nootrópicos, não perca a substância patenteada, Noopept, que usufrui de uma excelente popularidade, e do extrato da planta Bacopa monnieri 100 mg, um grande clássico para potenciar a concentração. Para lutar contra o declínio das funções cognitivas, Ginkgo Biloba 60 mg, Vinpocetine 15 mg e Mucuna Pruriens são os preferidos.

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Nutrição do cérebro

O cérebro é o órgão mais rico em gorduras, mas – contrariamente às gorduras do tecido adiposo – estas não servem de reserva; entram na composição das membranas dos neurónios, que propiciam nomeadamente a criação de novas ligações entre as células. Os ácidos gordos em causa são os famosos ómega-3 dos quais os peixes gordos são uma das melhores fontes. Um baixo consumo destas “gorduras boas” afecta a qualidade do sono, a aprendizagem, os desempenhos cognitivos e até a percepção do prazer! Para funcionar bem, o cérebro tem também grandes necessidades de glúcidos. A sua eficácia depende da qualidade destes últimos, mas também da sua distribuição: os cereais e tubérculos de índice glicémico baixo vão manter um nível de açúcar no sangue mais duradouro e melhorar assim as actividades que solicitam uma grande atenção por longos períodos de tempo (um exame, a condução automóvel, uma actividade física…).


A degradação destes açúcares liberta infelizmente moléculas oxidantes responsáveis a longo prazo pelo envelhecimento cognitivo e por patologias neurodegenerativas. São os famosos radicais livres. Para os combater, recorremos aos antioxidantes existentes, nomeadamente, nas frutas e legumes. Para além dos glúcidos, o cérebro necessita igualmente de oxigénio para produzir energia. Ora, o seu transporte requer uma determinada quantidade de ferro obtida nos alimentos. A mínima carência é nociva para os desempenhos cognitivos de forma geral: diminuição da atenção, perturbações do humor, perdas de memória… Estudos realizados comprovaram aliás o seu papel no desenvolvimento cerebral e na modulação dos desempenhos cognitivos.

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