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Uma colher de colostro em pó sobre um fundo cor de rosa

Imunidade - descubra os benefícios do colostro, o primeiro leite materno

Durante 1 a 2 dias, o recém-nascido tem geralmente a ocasião de beber colostro, um primeiro leite materno hiper imunoestimulante. Como podemos usufruir, na idade adulta, dos benefícios deste composto excecional?

O que é o colostro?

O primeiro leite segregado após o parto

O colostro é o primeiro leite segregado pelos mamíferos fêmeas no fim da gestação. É produzido imediatamente após o parto.

Esta substância espessa, rica em proteínas e anticorpos, apresenta muitos pontos de interesse para o lactente. Os seus benefícios únicos e a sua cor amarelo-alaranjada valem-se, aliás, a alcunha de “leite de ouro” ou “ouro líquido”.

Um “leite de ouro” com produção muito limitada

O recém-nascido apenas poderá consumir este primeiro leite durante 24 a 48 horas após o nascimento. Uma mãe produz geralmente 50 ml de colostro durante o primeiro dia de vida do bebé.

De seguida, a mamã assiste à subida do leite e o colostro dará lugar ao leite materno “normal”.

Quais são os benefícios deste primeiro leite materno?

O colostro combate as infeções (vírus, bactérias...)

Anti-infeccioso potente, o colostro vai em primeiro lugar proteger o recém-nascido dos germes que o circundam. Entre as células do colostro, encontramos de facto dois terços de glóbulos brancos. (1) Estes leucócitos produzem anticorpos encarregados de neutralizar os vírus e as bactérias com que o bebé se depara.

Contribui para o desenvolvimento do sistema imunitário

Estes anticorpos são, na verdade, imunoglobulinas IgG, IgM ou ainda IgA. Vão também servir para desenvolver o sistema imunitário ainda imaturo do lactente. Note que o tipo de anticorpos contidos no colostro depende, logicamente, dos agentes infecciosos aos quais a mãe esteve exposta ao longo da sua vida.

Este primeiro leite contribui para o desenvolvimento da flora intestinal

O colostro está também perfeitamente adaptado ao sistema digestivo jovem e ao pequeno estômago do bebé. Rico em “bactérias boas” do tipo Lactobacillus bifidus, contribui ativamente para o desenvolvimento correto do seu microbiota intestinal. Melhora também a função digestiva no seu todo. (2)

Uma substância antioxidante rica em vitaminas e sais minerais

De salientar que o “leite de ouro” tem igualmente virtudes antioxidantes (3). Para completar o todo, contém também:

  • ácidos gordos, em particular ácidos gordos de cadeia longa;
  • vitaminas (nomeadamente vitamina A, que desempenha um papel preponderante na visão, no estado da pele e nas defesas imunitárias) (4-5) ;
  • e minerais (magnésio benéfico para o aparelho cardiovascular e os ossos, zinco e cobre, que contribuem para a melhoria da imunidade, etc.) (6)

O colostro constitui assim uma verdadeira reserva de nutrientes e de energia. Repare que o leite materno, por seu lado, contém mais quantidades de açúcares, calorias e gorduras; destina-se acima de tudo a garantir o crescimento e o aumento de peso do recém-nascido.

Além disso, o colostro ajuda a cicatrizar o mamilo da mãe

No início da amamentação, a mamada pode provocar sangramentos na mamã. O colostro, felizmente, possui também fortes poderes cicatrizantes, ideais para fechar as pequenas feridas que surgem no mamilo. Quando lhe dizem que o colostro tem verdadeiras capacidades extraordinárias e variadas...

Como beneficiar dos efeitos do colostro na idade adulta?

A grande riqueza do colostro bovino

Na criação de gado bovino, o colostro corresponde à primeira ordenha de uma vaca após o nascimento de uma cria. O primeiro leite materno das vacas leiteiras é, de facto, particularmente rico em proteínas (14% contra 3,2% no leite de vaca comum) e em anticorpos (6 %).

Ouro líquido disponível na forma de suplemento alimentar

Este colostro, muito útil para o organismo, pode igualmente ser ingerido pelo ser humano. Foi aliás consumido durante muito tempo inalterado na Europa de Leste, com o intuito de propiciar a imunidade.

Hoje em dia, por razões sanitárias e aspetos práticos, o colostro de vaca é geralmente desidratado e transformado em pó. É também tomado, na maioria das vezes, na forma de suplemento alimentar.

Quais são os benefícios de um suplemento de colostro bovino?

Um imunoestimulante hiper polivalente

O suplemento de colostro bovino vai permitir ao adulto usufruir de inúmeros benefícios do primeiro leite materno que consumiu em bebé… mas não só.

Na verdade, o colostro bovino possui em abundância:

  • imunoglobulinas IgG, IgA, IgM, Ige e IgD, proteínas hiper eficazes contra os agentes patogénicos;
  • citocinas, mediadores chave da resposta imunitária;
  • lactoferrina, uma glicoproteína que “captura” o ferro, privando assim as bactérias do seu alimento favorito;
  • IGF-1 (insulin-like growth factor), uma hormona peptídica que contribui para o aumento da massa muscular nos adultos;
  • lactoalbumina, uma proteína rica em aminoácidos essenciais...

O colostro bovino opõe-se às doenças respiratórias e à gripe

Inúmeros estudos científicos demonstraram que o colostro bovino consegue estimular as defesas imunitárias do ser humano. Um estudo de 2015 afirma que o ser humano beneficia das múltiplas virtudes antimicrobianas e pró-imunitárias deste “alicamento” espantoso (7).

Por outro lado, vários estudos mostraram que a toma de um suplemento de colostro bovino ajuda a lutar contra as infeções das vias respiratórias superiores. (8-9) De acordo com um estudo italiano, a toma de um suplemento de colostro (com uma duração de 2 meses) permitiu também prevenir a gripe e respetivas complicações de forma mais eficaz do que a vacinação. (10)

Contribui até para a saúde gastrointestinal

Ficou igualmente comprovado que as imunoglobulinas bovinas podem prevenir as infeções do trato gastrointestinal (11). A conclusão de um estudo incita aliás a utilizar os suplementos à base de colostro para contribuir para lutar contra os problemas gastrointestinais (12).

Uma riqueza espantosa em vitaminas e minerais

À semelhança do colostro humano, o colostro bovino é igualmente rico em nutrientes e oligoelementos. Contém, nomeadamente:

  • vitaminas A, B2, B9, B12, D3...
  • minerais (magnésio, potássio, zinco ou cálcio) essenciais para o metabolismo e o bom estado dos ossos, etc. (13-15)

Suplemento alimentar de colostro; qual escolher?

Um suplemento com uma elevada concentração de imunoglobulinas

Procura estimular as suas defesas imunitárias com a ajuda de uma substância totalmente natural? Em matéria de colostro bovino, aconselhamos-lhe vivamente optar pelo suplemento Colostrum. Normalizado a 30% de imunoglobulinas IgG, este suplemento nutricional irá satisfazê-lo graças à sua grande riqueza em anticorpos, vitaminas e minerais. Constituirá, nomeadamente, uma ajuda preciosa para reforçar a sua imunidade.

A lactoferrina – um constituinte ativo do colostro

Pretende definir com alvo um dos constituintes do colostro em particular? Neste caso, convidamo-lo a descobrir a lactoferrina, um dos constituintes mais ativos do colostro bovino. Na verdade, este composto consegue, como vimos atrás, ligar-se ao ferro. Ao fazê-lo, priva as bactérias e as células corrompidas de uma fonte de energia crucial. Encontrará este excelente anti-infeccioso no suplemento Lactoferrin.

Dois suplementos sinérgicos: óleos essenciais e cogumelo selvagem

Quer opte por Colostrum ou por Lactoferrin, podemos igualmente sugerir-lhe dois suplementos para tomar em sinergia:

  • Defense Mix, uma mistura notável de óleos essenciais antimicrobianos (oregãos, hortelã-pimenta, canela e limão);
  • e Organic Turkey Tail, um extrato bio de um cogumelo selvagem pró-imunidade. Apelidado “cauda de peru” por causa da sua forma em leque e das suas cores particulares, este cogumelo é rico em polissacáridos PSP e PSK. É atualmente utilizado na Ásia pela sua ação imunoestimulante e para complementar os tratamentos oncológicos.

Estes dois suplementos complementares contribuirão igualmente para estimular eficazmente o seu sistema imunitário.

Referências

  1. Hassiotou F, Hepworth AR, Metzger P, et al. Maternal and infant infections stimulate a rapid leukocyte response in breastmilk. Clin Transl Immunology. 2013;2(4):e3. Published 2013 Apr 12. doi:10.1038/cti.2013.1
  2. Pribylova J, Krausova K, Kocourkova I, et al. Colostrum of healthy mothers contains broad spectrum of secretory IgA autoantibodies. J Clin Immunol. 2012;32(6):1372‐1380. doi:10.1007/s10875-012-9733-9
  3. Buescher ES, McIlheran SM. Antioxidant properties of human colostrum. Pediatr Res. 1988;24(1):14‐19. doi:10.1203/00006450-198807000-00005
  4. Gilbert C, Foster A. Childhood blindness in the context of VISION 2020--the right to sight. Bull World Health Organ. 2001;79(3):227‐232.
  5. Bates CJ. Vitamin A. Lancet. 1995;345(8941):31‐35. doi:10.1016/s0140-6736(95)91157-x
  6. Casey CE, Hambidge KM, Neville MC. Studies in human lactation: zinc, copper, manganese and chromium in human milk in the first month of lactation. Am J Clin Nutr. 1985;41(6):1193‐1200. doi:10.1093/ajcn/41.6.1193
  7. Bagwe S, Tharappel LJ, Kaur G, Buttar HS. Bovine colostrum: an emerging nutraceutical. J Complement Integr Med. 2015;12(3):175‐185. doi:10.1515/jcim-2014-0039
  8. Shing CM, Peake J, Suzuki K, et al. Effects of bovine colostrum supplementation on immune variables in highly trained cyclists. J Appl Physiol (1985). 2007;102(3):1113‐1122. doi:10.1152/japplphysiol.00553.2006
  9. Brinkworth GD, Buckley JD. Concentrated bovine colostrum protein supplementation reduces the incidence of self-reported symptoms of upper respiratory tract infection in adult males. Eur J Nutr. 2003;42(4):228‐232. doi:10.1007/s00394-003-0410-x
  10. Cesarone MR, Belcaro G, Di Renzo A, et al. Prevention of influenza episodes with colostrum compared with vaccination in healthy and high-risk cardiovascular subjects: the epidemiologic study in San Valentino. Clin Appl Thromb Hemost. 2007;13(2):130‐136. doi:10.1177/1076029606295957
  11. Ulfman LH, Leusen JHW, Savelkoul HFJ, Warner JO, van Neerven RJJ. Effects of Bovine Immunoglobulins on Immune Function, Allergy, and Infection. Front Nutr. 2018;5:52. Published 2018 Jun 22. doi:10.3389/fnut.2018.00052
  12. Menchetti L, Traina G, Tomasello G, et al. Potential benefits of colostrum in gastrointestinal diseases. Front Biosci (Schol Ed). 2016;8:331‐351. Published 2016 Jun 1. doi:10.2741/s467
  13. Kelly GS. Bovine colostrums: a review of clinical uses [published correction appears in Altern Med Rev. 2004 Mar;9(1):69]. Altern Med Rev. 2003;8(4):378‐394.
  14. Puppel K, Gołębiewski M, Grodkowski G, et al. Composition and Factors Affecting Quality of Bovine Colostrum: A Review. Animals (Basel). 2019;9(12):1070. Published 2019 Dec 2. doi:10.3390/ani9121070
  15. Kehoe SI, Jayarao BM, Heinrichs AJ. A survey of bovine colostrum composition and colostrum management practices on Pennsylvania dairy farms [published correction appears in J Dairy Sci.2008 May;91(5): 2164]. J Dairy Sci. 2007;90(9):4108‐4116. doi:10.3168/jds.2007-0040

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