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Arctic Plankton Oil

Suplemento alimentar de óleo de calanus – saúde cardíaca e cerebral

42 opiniõesLer as opiniões

  • O óleo de Calanus, o tesouro nutricional do Ártico para potenciar a saúde do coração e lutar contra a inflamação
  • Rico em ácidos gordos ómega 3 de uma riqueza biológica incrível (EPA, DHA e SDA).
  • Origem zooplanctónica.
  • Efeitos reforçados relativamente aos ómega 3 de forma clássica.
  • Contém astaxantina, um antioxidante potente que protege os ácidos gordos mais frágeis.
  • Contribui para baixar o risco de doenças cardiovasculares atuando em inúmeros parâmetros metabólicos (hipertensão, índices de colesterol no sangue, gorduras abdominais, trigliceridemia…).
  • Perfeitamente compatível com a recolha duradoura e as estratégias bioeconómicas dos países escandinavos.

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Arctic Plankton Oil é um complemento alimentar de ácidos gordos ómega 3 de um tipo totalmente novo; é concebido a partir de uma espécie de zooplâncton extremamente rica que vive nas zonas árticas do Atlântico Norte.

Trata-se de uma nova fonte de ácidos gordos ómega 3 passível de explorar, mais ecológica, dado que o Calanus finmarchicus é a mais abundante das espécies animais no planeta, mas também de melhor qualidade nutricional e isenta de qualquer contaminação por metais pesados.

Tal como o óleo de peixe de Super Omega-3, o óleo de Calanus de Arctic Plankton Oil contribui para otimizar a saúde cardiovascular mas proporciona efeitos mais marcados nas gorduras abdominais e na sensibilidade à insulina.

Quais são as particularidades dos ácidos gordos ómega 3 de Arctic Plankton Oil?

Contrariamente aos complementos de ómega 3 habituais, Arctic Plankton Oil contém vários tipos de ácidos gordos com uma incrível riqueza biológica e em formas totalmente inéditas.

  • EPA e DHA (uma fonte de ómega 3 validade cientificamente (1)). Demonstrou-se que estes dois compostos atravessavam a barreira hemato-encefálica com a ajuda de proteínas de transporte específicas aos ácidos gordos poli-insaturados de cadeias longas. Vários ensaios realizados no ser humano mostraram de forma inequívoca que a toma de EPA e de DHA por via oral originava a sua acumulação nos tecidos do sistema nervoso central (2-3).
  • Ácido cetoleico e ácido gondóico, dois ácidos gordos monoinsaturados de tipo ómega 9 que têm benefícios nos índices de colesterol “bom”, na hipertensão e na sensibilidade à insulina (4).
  • Astaxantina, um antioxidante notável de cor rubi. Este composto potente, que está na origem da cor roda dos camarões, contribui para proteger dos efeitos nocivos dos raios ultravioleta e desempenha um papel no processo anti-inflamatório (5).
  • Ácido estearidónico (SDA), um ácido gordo ómega 3 precioso, que encontramos excecionalmente no óleo de sementes de cânhamo e na espirulina.

Quais são os benefícios conhecidos dos ómega 3?

Os ómega 3, nomeadamente o EPA e o DHA são moléculas que se imiscuem nas camadas lipídicas (de gordura) que delimitam as células do nosso corpo, denominadas membranas celulares. É a partir deste espaço estratégico que eles atuam em funções muito diversas do organismo.

  • Uma forte ação anti-inflamatória. A incorporação dos ómega 3 nas membranas celulares permite constituir uma reserva preciosa para o organismo, capaz de os transformar – a qualquer momento – em moléculas anti-inflamatórias.
  • Uma diminuição do risco de problemas cardiovasculares. As propriedades anti-inflamatórias dos ómega 3 explicam em parte a sua capacidade bem documentada para diminuir o risco cardiovascular (hipertensão, trigliceridemia, veículos de transporte do LDL, placas de ateroma) (8-10). Mas conseguem igualmente regular um grande número de genes envolvidos no metabolismo lipídico.
  • Uma otimização das funções cognitivas. Quando se imiscuem nas membranas celulares, os ómega 3 melhoram a flexibilidade das células. As membranas pobres em ómega 3 apresentam portanto uma rigidez anormal, o que afeta as velocidades de neurotransmissão das informações, o desenvolvimento dos prolongamentos neuronais, o estabelecimento das sinapses, a plasticidade neuronal, a aprendizagem, a maturação dos neurónios e respetiva migração para as zonas-alvo (11).
  • Uma proteção da função visual. O DHA contido em Arctic Plankton Oil representa mais de 30% dos ácidos gordos totais da retina (12). É um dos compostos mais importantes que constituem as membranas dos segmentos externos dos fotorrecetores e deve ser renovado regularmente para otimizar e proteger o sistema visual (13).

Cinco razões para escolher Arctic Plankton Oil

  1. A investigação biomédica efetuada sobre Arctic Plankton Oil foi realizada por investigadores independentes da Universidade de Tromsø, na Noruega.
  2. A conceção de Arctic Plankton Oil é totalmente compatível com a recolha duradoura deste imenso recurso biológico representado pelas populações de Canalus. O
  3. Calanus finmarchicus alimenta-se apenas de fitoplâncton e não acumula os metais pesados como acontece com os peixes gordos ricos em ácidos gordos ómega 3.
  4. Arctic Plankton Oil contém uma forma rara de ómega 3 com efeitos adicionais no plano metabólico.
  5. Contém igualmente vários compostos sinérgicos, como a astaxantina – um antioxidante notável que protege os frágeis ómega 3 – e ácidos gordos ómega 9 para compensar a supremacia dos ómega 6.

De que é composto Arctic Plankton Oil

Óleo Calanus®
Ácido gordo
Ácido cetoleico
Ácido gordo
Ácido gondóico
Ácido gordo
Ácido estearidónico (SDA)
Ácido gordo
Ácido eicosapentaenóico (EPA)
Ácido gordo
Ácido docosahexanóico (DHA)
Ácido gordo

Tem dúvidas? Questões?

A nossa equipa de especialistas em nutrição e cientistas tem as respostas.

A quem se destina o complemento alimentar Arctic Plankton Oil?

Arctic Plankton Oil destina-se a toda a população para cobrir os aportes nutricionais aconselhados em ácidos gordos ómega 3.

Por outro lado, é particularmente recomendado às camadas da população seguintes:

  • quem tem um perímetro abdominal elevado (excesso de gordura abdominal);
  • pessoas com mais de 50 anos (para se protegerem do declínio cognitivo e dos problemas cardiovasculares);
  • pessoas que sofrem de inflamação crónica;
  • pessoas vítimas de hipertensão, de hipertrigliceridemia, de hipercolesterolemia ou de hiperglicemia;
  • pessoas fatigadas ou com humor depressivo;
  • pessoas com elevado risco de problemas cardiovasculares.
Porquê tomar ómega 3 de origem marinha?

Teoricamente, o nosso organismo consegue fabricar EPA e DHA a partir de ácidos gordos ómega 3 de origem vegetal, mas esses aportes diminuíram consideravelmente com o passar das décadas, devido à agricultura moderna e às alterações na nossa dieta (14). Além disso, a taxa de sucesso desta transformação tornou-se muito baixa devido ao nosso consumo totalmente inadequado de ómega 6 (15). Os ómega 6 são ácidos gordos menos benéficos para o organismo, que encontramos em todo o lado nos alimentos industriais modernos e que mobilizam todas as enzimas (elongases e desaturases) indispensáveis à conversão dos ómega 3 vegetais em DHA e EPA.

Uma pessoa que decidisse aumentar os seus aportes de ácidos gordos ómega 3 de origem vegetal não sentiria qualquer diferença a não ser que reduzisse, em simultâneo e de forma considerável, os seus aportes de ómega 6. Ou seja, devemos consumir tanto ómega 3 de origem vegetal como ómega 6. No entanto, a realidade é muito diferente desta situação ideal, dado que consumimos entre 15 a 50 vezes mais ómega 6 do que ómega 3 de origem vegetal.

Em número superior, os ómega 6 suplantam os ómega 3 e invadem as membranas celulares em seu lugar, conduzindo à formação de milhares de milhões de moléculas pró-inflamatórias (16-17), que se suspeita desempenharem um papel determinante no desenvolvimento e na exacerbação das doenças crónicas.

Esta constatação espantosa poderia ser corrigida através do consumo diário de peixes gordos ricos em EPA e em DHA. Infelizmente, a contaminação deste tipo de peixes com poluentes e a sua baixa acessibilidade não permitem o seu consumo diário… A toma de um suplemento de EPA e DHA é a solução mais simples e mais eficaz para recuperar membranas saudáveis o mais rapidamente possível.

O que acontece aos ácidos gordos ómega 3 depois de serem ingeridos?

Após a ingestão e absorção, os ómega 3 de origem marinha são incorporados nas membranas celulares na forma de fosfolípidos. Esta incorporação é um processo lento , por isso é necessário tomar Arctic Plankton Oil diariamente durante várias semanas, ou mesmo meses, para constatar plenamente os seus benefícios.

No final do período de toma do suplemento, os aportes em ómega 3 refletem-se na composição dos fosfolípidos membranares. O estudo NAT-2 mostrou que o consumo de ómega 3 induzia um aumento significativo dos níveis membranares de ómega 3 (podendo atingir 70%). Para o conseguir, aconselha-se reduzir os aportes de ómega 6 durante toda a duração da toma do suplemento. O ácido cetoleico e o ácido gondóico contidos em Arctic Plankton Oil contribuem justamente para reduzir a parte relativa dos ómega 6 que prejudica a utilização dos ómega 3.

De que são feitas as cápsulas deste produto?

As softgels (também designadas “cápsulas de gelatina mole”) deste produto são de origem marinha. Fabricadas a partir de gelatina de peixe, garantem-lhe uma assimilação ideal e distinguem-se pela sua pureza exemplar.

Por que se trata de uma forma de ácidos graxos ômega-3 com efeitos mais acentuados?

A maioria dos ómega 3 habituais apresenta-se na forma de triglicéridos, de ésteres etílicos e de fosfolípidos. Assim, os complementos fabricados a partir de óleo de peixe, como o Super Omega-3, contêm ómega 3 na forma de triglicéridos, ao passo que os fabricados a partir de óleo de krill (camarões minúsculos), como Krill Oil, se apresentam na forma de fosfolípidos.

Para utilizar as cadeias de ómega 3 o organismo tem de as digerir primeiro. Isso passa-se no intestino; enzimas, que denominamos lipases, degradam rapidamente os triglicéridos e os fosfolípidos de forma a obter cadeias de ómega 3 que sejam facilmente assimiláveis pelo organismo.

Com Arctic Plankton Oil, as coisas passam-se de forma diferente. Os ómega 3 apresentam-se na forma de “cerídeos” (ou “ésteres de cera”), uma família de gorduras que compõem a maior parte das ceras animais. Esta forma particular resiste por mais tempo às enzimas do intestino, o que faz com que os ómega 3 percorram uma distância maior no tubo digestivo.

Uma boa parte dos ómega 3 chegam por conseguinte ao intestino distal. Ora, neste local específico do intestino, existem recetores celulares capazes de interagir com os ácidos gordos marinhos (os recetores GPR120). Como estes recetores influenciam a produção de hormonas que regulam o apetite e os índices de glicose no sangue, os investigadores pensam que esta forma de ómega 3 apresenta efeitos adicionais no metabolismo (6-7), e particular na sensibilidade à insulina e nos depósitos de gorduras a nível intra-abdominal. Como é evidente, os ácidos gordos na forma de “cerídeos” acabam por ser degradados por completo pelas enzimas e podem servir depois de elemento de base para constituir membranas celulares flexíveis, o mecanismo que explica a maioria dos efeitos benéficos da toma de um suplemento de ómega 3.

Como é fabricado Arctic Plankton Oil?

Artic Plankton Oil é fabricado a partir da espécie Calanus finmarchicus, um copépode minúsculo que faz parte do zooplâncton marinho. Medindo menos de um milímetro e constituindo um recurso biológico verdadeiramente gigantesco (é sem dúvida uma das espécies mais abundantes no planeta em termos de biomassa), o Calanus finmarchicus é recolhido no mar Ártico em total acordo com a estratégia bioeconómica dos países escandinavos e respeitando as quotas fixadas pelo Instituto da Investigação Marinha. Como se situa nos mais baixos níveis tróficos, não corre o risco de acumular os metais pesados como acontece com os peixes gordos.

Nas águas frias do Antártico cobertas periodicamente pelo gelo e afastado de qualquer poluição, beneficia de um quadro idílico onde encontra as melhores condições possíveis de reprodução e de crescimento.

Para descobrir o seu quadro de vida e as condições nas quais é recolhido: https://www.youtube.com/watch?v=9X5W03gu7eA&t=7s

Como e de que forma se deve tomar Arctic Plankton Oil?

As cápsulas devem ser tomadas forçosamente às refeições.
Os primeiros efeitos são observados rapidamente, mas recomenda-se tomar Arctic Plankton Oil durante, pelo menos, 3 meses. Como os ácidos gordos ómega 3 se imiscuem de forma progressiva nas nossas membranas, os efeitos mantêm-se por vários meses após o fim do período de toma do suplemento.

Não foi comunicado qualquer fenómeno de intolerância relativo ao óleo de canalus.

Opiniões

A nota atribuída a este produto é de 4.9 em 5 estrelas.
Recolhemos 42 opiniões.

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Excelente 42 Opiniões
Arlette Chakarji

12 outubro 2025

C est le produit qui me convient

Bourdin

12 maio 2025

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Larue Philippe

18 março 2025

Très très bien

Muito, muito bem

ver a tradução Traduzido por SuperSmart - ver o original

Bourdin

7 março 2025

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Dr Laraba

5 março 2025

C'est un excellent produit très riche en EPA, DHA et SDA, très efficace.

É um excelente produto muito rico em EPA, DHA e SDA, muito eficaz.

ver a tradução Traduzido por SuperSmart - ver o original

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