Dióxido de silício, talco e estearato de magnésio
O que se lhes critica?
presença de nanopartículas (dióxido de silício), impurezas potenciais (talco), possível interferência na absorção de nutrientes (estearato de magnésio)
Por que os substituímos assim que possível?
farinha de arroz, uma alternativa natural aos excipientes químicos (ou mesmo nenhum ingrediente, sempre que possível).
Maltodextrina e celulose microcristalina
O que se lhes critica?
aditivos ultraprocessados com índice glicémico elevado (maltodextrina) ou sem valor nutricional (celulose)
Por que os substituímos assim que possível?
goma arábica, uma fibra vegetal proveniente da seiva da acácia, natural e com baixo impacto glicémico
Açúcar e adoçantes
O que se lhes critica?
o açúcar está associado a efeitos nocivos para a saúde (cáries, picos de glicemia, diabetes, excesso de peso), e alguns adoçantes (como o aspartame ou o acessulfame) podem favorecer distúrbios neurológicos, metabólicos e celulares
Por que os substituímos assim que possível?
Quando precisamos usar adoçantes, damos preferência à sucralose, ao sorbitol e ao xilitol, considerados mais seguros, mais bem tolerados e mais respeitadores do equilíbrio metabólico.
