A própolis verde faz parte das riquezas insuspeitáveis da natureza. É uma substância que é considerada na herbanária tradicional como um remédio precioso para combater as infecções de todos os tipos. 
A composição da própolis verde é de uma incrível riqueza em elementos biológicos e de uma grande complexidade, tal como o mel. Os seus efeitos são atribuídos aos inúmeros polifenóis e aos ácidos fenólicos que ela encerra, como a Artepillin C, uma molécula que originou inúmeros estudos científicos nos últimos anos.
De onde vem a própolis? 
A própolis é um revestimento de que as abelhas se servem para tornar o interior o interior da colmeia mais sódio, estanque e resistente às invasões microbianas e fúngicas. Fabricam-na a partir de resinas que recolhem nos rebentos e nas cascas das árvores (os choupos e as coníferas no caso da própolis da Europa, a carqueja no caso da própolis verde do Brasil) às quais adicionam cera e saliva. Originalmente, estas resinas servem para proteger os rebentos dos agentes patogénicos graças às suas propriedades anti-sépticas. A própolis é depois recolhida pelos apicultores raspando os “quadros” das colmeias e, de seguida, separada da cera e das suas impurezas.
Para que é mais recomendada a própolis verde? 
Existem vários tipos de própolis em função da zona geográfica onde se encontra a colmeia, da vegetação existente nessa zona, da disponibilidade dessa vegetação durante as estações do ano e das espécies de abelhas em causa. 
Mas é sobretudo o ecossistema no qual a abelha vai recolher as suas resinas que influencia a composição da própolis. Nas nossas regiões, é o choupo que constitui a principal fonte, mas são as variedades brasileiras (nomeadamente os rebentos de 
Baccharis dradunculifolia) que encerram o maior número de propriedades terapêuticas. No Brasil as abelhas desfrutam de um ambiente excepcional, longe das angústias da agricultura intensiva e respectivos pesticidas. A cor da própolis verde de bacharis explica-se pelo facto de as abelhas recolherem prioritariamente a clorofila dos rebentos vegetativos e pela riqueza da própolis em vários constituintes específicos (ácido cinâmico, canferol, Artepillin C).
O que contém a própolis verde? 
Contam-se em média mais de 300 constituintes diferentes da própolis, todos já identificados por métodos de análise modernos: 
-  Os flavonóides (que agrupam as flavonas, os flavonóis e as flavononas). São eles que desempenham um papel importante na pigmentação dos vegetais e que conferem à própolis fortes propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Enumeramos mais de 60, como a quercetina, a pinostrombina ou a galangina. 
 -  Os ácidos fenólicos. Os principais fenóis são o ácido cafeico (com um enorme poder antioxidante), o ácido cinâmico (antifúngico excepcional), o ácido benzóico, o ácido diterpénico e o ácido ferrúlico (anti-inflamatório). 
 -  As substâncias aromáticas (como a vanilina e a isovanilina). 
 -  Os óleos essenciais voláteis (como o anetol e o eugenol). 
 -  Vitaminas A e B, minerais (como o zinco e a sílica). 
 
Quais são as virtudes da própolis verde? 
A utilização tradicional da própolis foi validada nos últimos cinquenta anos pela literatura científica que comunicou e confirmou um número incrível de propriedades terapêuticas.
Efeitos antimicrobianos e imuno-moduladores
Os efeitos antimicrobianos da própolis verde do Brasil estão perfeitamente documentados contra as bactérias (nomeadamente as envolvidas nos problemas ORL, gastrointestinais, genitais e bucais), os vírus (graças aos flavonóides e aos ésteres do ácido cafeico), os fungos (graças à galangina, ao canferol e à pinocembrina) e os parasitas. Os resultados de estudos recentes indicam que a própolis possuiria uma acção antimicótica semelhante à dos medicamentos sintéticos utilizados para combater as micoses superficiais e exóticas. 
Actua directamente nos microrganismos (inibindo, por exemplo, o crescimento bacteriano através do bloqueio das divisões celulares e do processo de adesão) mas pode também estimular o sistema imunitário, como a Arabinogalactana ou o PP40 (extracto de 
Pao pereira), propiciando um elevado número de macrófagos, estimulando a sua actividade lítica, mas também a produção de anticorpos pelos plasmócitos. Esta acção está sobretudo relacionada com os derivados do ácido cinâmico, bem como com a Artepillin C. 
Efeitos anti-inflamatórios
A própolis apresenta uma actividade anti-inflamatória indiscutível. O mecanismo é relativamente semelhante ao da aspirina: os flavonóides e seus derivados impedem a síntese das prostaglandinas (agentes da reacção inflamatória), bem como de várias enzimas envolvidas na via metabólica da inflamação (ciclo-oxigenase, lipo-oxigenase, ornitina descarboxilase). As suas propriedades anti-inflamatórias podem ser complementadas pela acção do  (um extracto de 
Boswellia serrata).
Efeitos antioxidantes e neuroprotectores
A própolis contém inúmeros compostos antioxidantes capazes de “captar” os radicais livres, as espécies reactivas do oxigénio muito agressivas para o organismo (fala-se de stress oxidativo) e agentes particularmente importantes no envelhecimento celular. Os cerca de 40 flavonóides que a constituem fazem dela, juntamente com o chá, um dos alimentos mais antioxidantes e comparável ao  ou ao . Notamos igualmente uma actividade anti ulcerosa nas lesões gástricas graças a uma forte actividade anti secreção.
 
						
							
Dose diária: 3 cápsulas  
Número de doses por caixa: 30 | 
Quantidade  por dose  |   
  
| Green Art® (extracto de própolis verde do Brasil normalizado a 2,5% de ácidos fenólicos totais e 0,25% de artepillin C) | 
1 200 mg | 
Outros ingredientes: goma de acácia
 Green Art®, B Natural, Itália. |   
						 
						
							Adultos. Tomar 3 cápsulas por dia.
Cada cápsula contém 400 mg de Green Art®, extracto de própolis verde.