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A fórmula natural incontornável para a saúde vascular do olho
  • Contribui para otimizar a saúde da rede vascular do olho
  • Otimiza os bons aportes sanguíneos para o nervo ótico
  • Ajuda a manter uma tensão intraocular ideal
  • Contribui para a boa saúde do olho lutando contra o envelhecimento
  • Origem 100% natural
  • Complemento alimentar produzido a partir de ingredientes exclusivamente franceses (casca de pinheiro) e italianos (mirtilos)
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Eye Pressure Control

Eye Pressure Control

Eye Pressure Control é uma fórmula natural incontornável para preservar a saúde ocular e prevenir a deterioração do sistema vascular do olho ligada ao envelhecimento. É composta por dois extratos totalmente naturais e patenteados – Mirtoselect®, um extrato de mirtilos colhidos nas florestas europeias, e Pycnogenol®, um extrato de casca de pinheiro-marítimo das Landes de Gascogne, em França.

A quem se destina Eye Pressure Control?

  • A quem tem antecedentes familiares de glaucoma, de catarata e de DMLA.
  • A quem deseja prevenir de forma natural os problemas de visão ligados à idade e minimizar os riscos.
  • A quem deseja preservar a sua acuidade visual.
  • A quem deseja aumentar momentaneamente os desempenhos visuais.
  • A quem sofre de diabetes ou de hipotiroidismo.
  • A quem sofre de tensão baixa ou de hipertensão e a quem já teve problemas cardíacos.
  • A que já teve um problema ocular (miopia, catarata diagnosticada, uveíte crónica, etc.).
  • A quem sofre um ferimento grave no olho.

O que é MirtoSelect®?

MirtoSelect® é um extrato autêntico de mirtilo (Vaccinium myrtillus) normalizado a 36% de antocianinas. É obtido exclusivamente a partir de mirtilos frescos colhidos maduros entre julho e setembro.

Durante a Segunda Guerra Mundial, as observações empíricas incitavam os pilotos a ingerir mirtilos para melhorar a visão durante os voos noturnos. Este hábito levou os investigadores a estudar as propriedades dos mirtilos no plano oftalmológico e a evidenciar os seus inúmeros benefícios ao longo das últimas décadas (1-6):

  • melhoria da sensibilidade da retina;
  • preservação da função visual;
  • manutenção da função lacrimal;
  • melhoria da circulação vascular no olho;
  • alívio da fadiga ocular (após uma utilização intensiva dos olhos);
  • luta contra o envelhecimento do olho.

Atualmente, sabe-se que estes benefícios se devem ao teor de antocianinas dos mirtilos.

Encontramos antocianinas em inúmeros frutos, no vinho tinto, em alguns tubérculos ou legumes de folhas, mas são os mirtilos que possuem o maior teor desta substância (7). Trata-se de compostos antioxidantes pertencentes à grande família dos flavonóides e que não existem de todo nos animais.

Os mecanismos de ação das antocianinas

Potente atividade antioxidante. As antocianinas dos mirtilos são potentes antioxidantes que atuam contra as espécies reativas de oxigénio, em particular contra o anião superóxido (O2−), e que limitam a peroxidação lipídica (8) – um fenómeno que contribui para que os ácidos gordos se tornem “rançosos”.

As antocianinas conseguem prevenir a foto-oxidação induzida pela luz, nomeadamente a que afeta a lipofuscina (9), um pigmento que se acumula ao longo dos anos nas células do epitélio retiniano. Esta oxidação gera ela própria radicais livres foto-tóxicos que provocam, pouco a pouco, um stress oxidativo crónico particularmente devastador para o olho (10). Ora, este processo pode também ele ser erradicado pelas antocianinas.

As antocianinas parecem também ser capazes de aumentar no olho os níveis de antioxidantes endógenos (ou seja, os que são fabricados pelo organismo) como o glutatião, a vitamina C e o superóxido dismutase (11).

Propriedades anti-inflamatórias. Estudos recentes mostram que as antocianinas podem atenuar a expressão dos genes que vão contribuir para a inflamação e, pelo contrário, fomentar a expressão dos que a combatem (12). Trata-se de uma propriedade muito interessante, pois suspeita-se que a inflamação desempenha um papel em inúmeras patologias, em particular a aterosclerose – que é um fator de risco muito elevado do glaucoma.

Inibição da fosfodiesterase. As antocianinas contidas no mirtilo (cianidinas, delfinidinas e malvidinas) abrandam a actividade de uma enzima muito ativa no olho: a fosfodiesterase (13). Esta enzima encarrega-se de tornar inativo um mensageiro celular que excita os neurónios e aumenta os aportes de glicose ao cérebro. Ao torná-la menos eficaz, as antocianinas contribuem portanto para uma subida temporária deste mensageiro e, por conseguinte, para uma excitação passageira dos neurónios e das células fotorrecetoras. Este mecanismo explica potencialmente a melhoria da acuidade visual constatada nos estudos e os dados empíricos nos consumidores de mirtilos e de extratos de mirtilos.

Efeito na vasomotricidade arterial. A vasomotricidade é a capacidade que uma artéria tem de modular o respetivo calibre. É uma propriedade indispensável para a boa circulação do sangue nas artérias, mas que é frequentemente alterada pela formação de resíduos adiposos no revestimento interno dos vasos. Estes têm portanto mais dificuldade em reagir aos sinais bioquímicos que veícula e degradam-se progressivamente. As antocianinas teriam um efeito positivo nesta propriedade estreitamente ligada à função visual (14).

Nota: originalmente, “mirtilo” diz respeito unicamente ao Vaccinium myrtillus, embora a designação se tenha alargado a várias outras espécies americanas e cultivadas. Contrariamente à polpa do mirtilo, que é azul, a das espécies híbridas é esverdeada. Estas contêm uma quantidade muito inferior de antocianinas e são menos sumarentas

Como é produzido MirtoSelect®?

De todas as bagas, os mirtilos são garantidamente as mais preciosas; são extremamente difíceis de cultivar e muito mais frágeis do que as outras (o que as expõe mais aos golpes e as torna difíceis de transportar).

Os mirtilos que estão na origem do extrato são colhidos a partir de plantas selvagens, antes de serem congelados, triados, limpos e purificados de forma a manter todas as suas substâncias ativas e a garantir uma eficácia ideal (15) das antocianinas.

O que é o Pycnogénol®?

Pycnogenol® é um extrato de casca de pinheiro-marítimo (Pinus pinaster) com um teor normalizado em proantocianidinas (OPC), uma classe de compostos antioxidantes existentes em alguns vegetais.

Atualmente, graças aos trabalhos de Jacques Masquellier, sabe-se que foram as proantocianidinas existentes na casca de pinheiro-marítimo que curaram os membros da tripulação do barco de Jacques Cartier, que se manteve imobilizado durante várias semanas no gelo do rio Saint-Laurent. Sofriam de um mal que era totalmente desconhecido na época: o escorbuto.

Perto de 160 ensaios clínicos e mais de 420 publicações de investigação permitiram compreender um pouco melhor as proantocianidinas da casca de pinheiro-marítimo e os respetivos efeitos no corpo humano. Estes compostos desempenham nomeadamente um papel benéfico relativamente às paredes dos vasos sanguíneos, propiciando a sua dilatação. Trata-se de um dado importante, pois encontramos nos problemas de visão mais comuns um enfraquecimento dos vasos sanguíneos que fornecem os nutrientes aos fotorrecetores e às células do epitélio pigmentar da retina. Este enfraquecimento leva a uma hipoxia que induz a libertação de várias substâncias que vão concorrer para o desenvolvimento dos problemas de visão e conduzir a uma cascata de reações nefastas para toda a função visual. Na maioria destes casos, o glaucoma é assim causado por um aporte sanguíneo menos bom para o nervo ótico, ligado a placas de ateroma na parede dos vasos que irrigam esse nervo.

O

Pycnogenol® é produzido a partir da casca de uma espécie única de pinheiro proveniente exclusivamente da floresta das Landes de Gascogne, no sudoeste da França. Não são usados quaisquer pesticidas ou herbicidas e as árvores abatidas são todas substituídas, como prevê a legislação florestal francesa.

Porque é que o stress oxidativo atinge o pico máximo no olho?

A retina do olho é o tecido cuja renovação é a mais elevada no organismo. Existe portanto uma produção inevitável e permanente de radicais livres. Além disso, está particularmente exposta aos raios ultravioletas do sol que geram também eles radicais livres potencialmente perigosos para o organismo.

Estes radicais livres são o alvo dos antioxidantes endógenos e dos de origem alimentar, mas alguns deles passam entre as malhas da rede e conseguem degradar as células, as proteínas ou os ácidos gordos do organismo. Os ácidos gordos polinsaturados, muito concentrados nas membranas das células do olho, bem como nos cones dos fotorrecetores da mácula são particularmente vulneráveis a estes radicais livres. A longo prazo, estes micro-danos causados pelos radicais livres acumulam-se e são responsáveis pelo envelhecimento do olho e por inúmeras disfunções conhecidas.

Esta velocidade de degradação vai depender do número de radicais livres gerados (que depende ele também de vários fatores ligados à higiene de vida), mas também do número de antioxidantes fornecidos pela alimentação; quanto menos ingerirmos estes preciosos compostos, mais o nosso organismo é suscetível de deixar “escapar” radicais livres. Quando há um desequilíbrio duradouro entre a produção destes radicais e a capacidade das defesas antioxidantes, fala-se de stress oxidativo. Manifesta-se por alterações estruturais e funcionais e assume um papel pleno no desenvolvimento de patologias que afetam a visão (16).

Com a idade, este desequilíbrio aprofunda-se por várias razões. O teor de um pigmento muito particular, a lipofuscina, aumenta com o passar dos anos (17). Trata-se de um pigmento composto por lípidos e proteínas que sensibiliza as células epiteliais à luz azul e que provoca a produção maciça de oxigénio simples (18) e de radicais livres (19), espécies reativas de oxigénio que danificam as células e causam a respetiva morte por apoptose (20). Ao envelhecer, a fluidez membranar é igualmente afetada pela acumulação de danos infligidos pelos radicais livres. Ora, esta alteração traduz-se progressivamente na forma de uma resposta inflamatória crónica que se acompanha por uma produção de mediadores inflamatórios (21)…

Os antioxidantes exógenos tais como as antocianinas ou as proantocianidinas constituem portanto soluções ideais para prevenir o surgimento de tal ciclo vicioso.

Para conseguir encaminhá-los até às estruturas do olho, é preciso cuidar de uma otimização da rede vascular do olho; a integridade funcional das células fotorrecetoras depende necessariamente do bom funcionamento dos capilares da retina. Não só para fazer circular os antioxidantes: os fotorrecetores requerem uma quantidade muito elevada de oxigénio e produzem continuamente inúmeros resíduos que têm de ser evacuados o mais rápido possível para funcionar de forma ideal. Quando estas trocas não são bem garantidas, é possível desenvolverem-se rapidamente patologias como o glaucoma e a DMLA (22).

Referências

  1. Kim E.S., J. Clinical Evaluation of Patients with Nonproliferative Diabetic Retinopathy Following Medication of Anthocyanoside: Multicenter Study, Korean Ophthalmology Soc., 2008;49(10):1629-1633.
  2. Mazzolani F. et al., The effect of oral supplementation with standardized bilberry extract (Mirtoselect®) on retino-cortical bioelectrical activity in severe diabetic retinopathy, Minerva Oftalmol 2017 June;59(2)_38-41
  3. Riva A, Togni S et al. The effect of a natural, standardized bilberry extract (Mirtoselect®) in dry eye: a randomized, double blinded, placebo-controlled trial. Eur Rev Med Pharmacol Sci. 2017 May;21(10):2518-2525.
  4. Kajimoto O, Sasaki K, Takahashi T. Recovery effect of VMA intake on visual acuity of pseudomyopia in primary school students. J New Rem & Clin 2000;49:72-79. [Article in Japanese]
  5. Virno M, Pecori Giraldi J, Auriemma L. Antocianosidi di mirtillo e permeabilità dei vasi del corpo ciliare. Boll Ocul. 1986;65:789–95.
  6. Karlsen A et al. Anthocyanins Inhibit Nuclear Factor-kB Activation in Monocytes and Reduce Plasma Concentrations of Pro-Inflammatory Mediators in Healthy Adults, J. Nutr. 2007, 137, 1951-1954.
  7. Nutrient U.S. Department of Agriculture, A.R.S., USDA Database for the Flavonoid Content of Selected Foods, Release 3.0 2011.
  8. Shumin Li, Adam J. Case et al. Over-expressed copper/zinc superoxide dismutase localizes to mitochondria in neurons inhibiting the angiotensin II-mediated increase in mitochondrial superoxide, Redox Biol. 2014; 2: 8–14. Published online 2013 Nov 18. doi: 10.1016/j.redox.2013.11.002
  9. Sparrow JR, Vollmer-Snarr HR, Zhou J, Jang YP, Jockusch S, Itagaki Y, Nakanishi K. A2E-epoxides damage DNA in retinal pigment epithelial cells. Vitamin E and other antioxidants inhibit A2E-epoxide formation. J. Biol. Chem., Vol. 278, Issue 20, 18207-18213 (2003).
  10. Sparrow JR, Vollmer-Snarr HR, Zhou J, Jang YP, Jockusch S, Itagaki Y, Nakanishi K. A2E-epoxides damage DNA in retinal pigment epithelial cells. Vitamin E and other antioxidants inhibit A2E-epoxide formation. J. Biol. Chem., Vol. 278, Issue 20, 18207-18213 (2003).
  11. Yao N. Protective effects of bilberry (Vaccinium myrtillus L.) extract against Endotoxin-induced uveitis in mice. J. Agric. Food Chem., 2010, 58 (8), pp 4731–4736.
  12. Chen, Jihua, Uto, Takuhiro, Tanigawa, Shunsuke, Kumamoto, Takuma, Fujii, Makoto and Hou, De-Xing. “Expression Profiling of Genes Targeted by Bilberry (Vaccinium myrtillus) in Macrophages Through DNA Microarray”, Nutrition and Cancer, 60:1,43 – 50 (2008)
  13. Perretti C, Magistretti MJ, Robotti A, Ghi P, Genazzani E (1988) Vaccinium myrtillus anthocyanosides are inhibitors of AMPc and GM-Pc phosphodiesterases Pharmacol Res Comm 20(Suppl 2) 150 (PDF) Different brands of bilberry extract: A comparison of selected components. Available from: https://www.researchgate.net/publication/242267405_Different_brands_of_bilberry_extract_A_comparison_of_selected_components [accessed Jun 27 2018].
  14. Piovella F., Ricetti M. M., Almasio P., Feoli F. R., Pesenti Campagnoni M., Castagnola C., Min. Angiol. 6, 135 (1981)
  15. Prior R.L. et al., Antioxidant Capacity As Influenced by Total Phenolic and Anthocyanin Content, Maturity, and Variety of Vaccinium Species, J. Agric. Food Chem. 46, 2686 (1998).
  16. Desmettre T. Stress oxydant et DMLA. Réalités ophtalmologiques 2004 ; n° 111.
  17. Sundelin S, Wihlmark U, Nilsson SE, Brunk UT. Lipofuscin accumulation in cultured retinal pigment epithelial cells reduces their phagocytic capacity. Curr Eye Res 1998 ; 17 : 851-7.
  18. Rozanowska M, Wessels J, Boulton M, Burke JM, Rodgers MA, Truscott TG, et al. Blue light-induced singlet oxygen generation by retinal lipofuscin in non-polar media. Free Radic Biol Med 1998 ; 24 : 1107-12
  19. Boulton M, Dontsoy A, Jarvis-Evans J, Ostrovsky M, Svistunenko D. Lipofuscin is a photoinductible free radical generator. J Photochem Photobiol 1993 ; 19 : 201-4.
  20. Eldred GE. Lipofuscin fluorophore inhibits lysosomal protein degradation and may cause early stages of macular degeneration. Gerontology 1995 ; 41 (Suppl. 2) : 15-28.
  21. Beatty S, Koh H, Phil M, Henson D, Boulton M. The role of oxidative stress in the pathogenesis of age-related macular degeneration. Surv Ophtalmol 2000 ; 45 : 115-34
  22. Kuroki M, Voest EE, Amano S, Beerepoot LV, Takashima S, Tolentino M, et al. Reactive oxygen intermediates increase vascular endothelial growth factor expression in vitro and in vivo. J Clin Invest 1996 ; 98 : 1667-75.

A que é que podemos associar Eye Pressure Control?

O olho possui uma barreira hidrofílica; é por isso preciso fornecer-lhe antioxidantes hidrossolúveis como as antocianinas, mas também antioxidantes lipossolúveis, como carotenóides, para proteger a retina, rica em ácidos gordos polinsaturados. A luteína, a zeaxantina e a meso-zeaxantina são os três pigmentos carotenóides que se encontram em mais forte concentração na retina do olho; são aliás diretamente responsáveis pela cor amarela da mácula. Eye Pressure Control associa-se por isso perfeitamente a Lutein 20 mg, Smart Eyes ou Macula Plus, uma fórmula topo de gama rica em carotenóides.

Quais são as medidas que se devem associar a Eye Pressure Control?

  • Evitar a utilização dos corticosteróides na forma de gotas oculares ou por via oral.
  • Ter uma alimentação abundante em frutas e legumes frescos.
  • Evitar beber grandes quantidades de líquidos de cada vez para não aumentar subitamente a tensão intraocular.
  • Limitar o consumo de cafeína e evitar o tabagismo.
  • Fazer exercício físico regularmente, evitando atividades demasiado intensas bem como posturas de ioga e exercícios com a cabeça baixa, que podem aumentar a pressão nos olhos.
  • Proteger os olhos dos raios ultravioletas do sol usando óculos de sol com lentes de cor que filtram 100% dos raios UV .

Quando tomar Eye Pressure Control?

É preferível tomar Eye Pressure Control durante a refeição ou imediatamente após a refeição para evitar qualquer problema gástrico.

Composição
Dose diária: 1 cápsula
Número de doses por caixa: 30

Quantidade
por dose

Mirtoselect® (extraído de mirtilo Vaccinium myrtillus normalizado a 36% de antocianinas) 70 mg
Pycnogenol® (extraído de casca de pinheiro-marítimo das Landes) 40 mg
Alpha tocopherol 100 IU
Outros ingredientes: goma de acácia.
Mirtoselect®, Indena, Itália. Pycnogenol®, Horphag, Suíça.
Conselhos de utilização
Reservado a adultos. Tomar 1 cápsula por dia.
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Qualidade
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Referências
  1. Kim E.S., J. Clinical Evaluation of Patients with Nonproliferative Diabetic Retinopathy Following Medication of Anthocyanoside: Multicenter Study, Korean Ophthalmology Soc., 2008;49(10):1629-1633.
  2. Mazzolani F. et al., The effect of oral supplementation with standardized bilberry extract (Mirtoselect®) on retino-cortical bioelectrical activity in severe diabetic retinopathy, Minerva Oftalmol 2017 June;59(2)_38-41
  3. Riva A, Togni S et al. The effect of a natural, standardized bilberry extract (Mirtoselect®) in dry eye: a randomized, double blinded, placebo-controlled trial. Eur Rev Med Pharmacol Sci. 2017 May;21(10):2518-2525.
  4. Kajimoto O, Sasaki K, Takahashi T. Recovery effect of VMA intake on visual acuity of pseudomyopia in primary school students. J New Rem & Clin 2000;49:72-79. [Article in Japanese]
  5. Virno M, Pecori Giraldi J, Auriemma L. Antocianosidi di mirtillo e permeabilità dei vasi del corpo ciliare. Boll Ocul. 1986;65:789–95.
  6. Karlsen A et al. Anthocyanins Inhibit Nuclear Factor-kB Activation in Monocytes and Reduce Plasma Concentrations of Pro-Inflammatory Mediators in Healthy Adults, J. Nutr. 2007, 137, 1951-1954.
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  9. Sparrow JR, Vollmer-Snarr HR, Zhou J, Jang YP, Jockusch S, Itagaki Y, Nakanishi K. A2E-epoxides damage DNA in retinal pigment epithelial cells. Vitamin E and other antioxidants inhibit A2E-epoxide formation. J. Biol. Chem., Vol. 278, Issue 20, 18207-18213 (2003).
  10. Sparrow JR, Vollmer-Snarr HR, Zhou J, Jang YP, Jockusch S, Itagaki Y, Nakanishi K. A2E-epoxides damage DNA in retinal pigment epithelial cells. Vitamin E and other antioxidants inhibit A2E-epoxide formation. J. Biol. Chem., Vol. 278, Issue 20, 18207-18213 (2003).
  11. Yao N. Protective effects of bilberry (Vaccinium myrtillus L.) extract against Endotoxin-induced uveitis in mice. J. Agric. Food Chem., 2010, 58 (8), pp 4731–4736.
  12. Chen, Jihua, Uto, Takuhiro, Tanigawa, Shunsuke, Kumamoto, Takuma, Fujii, Makoto and Hou, De-Xing. “Expression Profiling of Genes Targeted by Bilberry (Vaccinium myrtillus) in Macrophages Through DNA Microarray”, Nutrition and Cancer, 60:1,43 – 50 (2008)
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  15. Prior R.L. et al., Antioxidant Capacity As Influenced by Total Phenolic and Anthocyanin Content, Maturity, and Variety of Vaccinium Species, J. Agric. Food Chem. 46, 2686 (1998).
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  17. Sundelin S, Wihlmark U, Nilsson SE, Brunk UT. Lipofuscin accumulation in cultured retinal pigment epithelial cells reduces their phagocytic capacity. Curr Eye Res 1998 ; 17 : 851-7.
  18. Rozanowska M, Wessels J, Boulton M, Burke JM, Rodgers MA, Truscott TG, et al. Blue light-induced singlet oxygen generation by retinal lipofuscin in non-polar media. Free Radic Biol Med 1998 ; 24 : 1107-12
  19. Boulton M, Dontsoy A, Jarvis-Evans J, Ostrovsky M, Svistunenko D. Lipofuscin is a photoinductible free radical generator. J Photochem Photobiol 1993 ; 19 : 201-4.
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  22. Kuroki M, Voest EE, Amano S, Beerepoot LV, Takashima S, Tolentino M, et al. Reactive oxygen intermediates increase vascular endothelial growth factor expression in vitro and in vivo. J Clin Invest 1996 ; 98 : 1667-75.

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